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6 alimentos energéticos para o seu cão

28.3.13
Patas&Focinhos Fotografia
Saúde| O cão é o melhor amigo do Homem. Os estudos mais recentes confirmam que Cão e Homem estão geneticamente mais parecidos que nunca. Estes estudos foram levados a cabo por National Human Genome Research Institute, Broad Institute of Harvard University e MIT Dog Genome Project. Em muitos casos, o que é bom para o dono também será bom para o seu companheiro canino. Limitar a exposição a toxinas ambientais, fazer exercício regularmente e fazer uma alimentação saudável é o que o médico e o veterinário recomendam.
Quando falamos em alimentação saudável, referimo-nos à substituição de 25% da quantidade diária de ração por alimentos energéticos, sem perturbar o equilíbrio de nutrientes que o cão deve receber. Comece por introduzir pequenas quantidades para saber se o seu cão não faz reacção ao alimento.

Batata doce
A batata doce contém antioxidantes, vitamina E, as vitaminas A, B6 e C, beta-caroteno, cálcio, ferro, potássio, cobre, tiamina e ferro. Eles ajudam a manter o equilíbrio de fluídos e electrólitos e garantem um coração saudável. Descasque e corte a batata-doce em fatias. Coza-as a 250 graus por 2 horas e meia. Quanto mais tempo cozerem, melhores ficam. Outra óptima maneira de adicionar a batata doce, na dieta do seu cão, é levar ao microondas durante 10 minutos, e misture uma colher da polpa à temperatura ambiente com o jantar. Não ofereça a batata doce com a pele, pois pode causar dor de estômago.

Peixe gordo
O peixe gordo - atum, salmão e sardinha - contém ómega-3( ácidos gordos) que suprimem a produção de adrenalina e, portanto, pode acalmar a ansiedade ou agressividade. Se oferecer ao seu cão, não ofereça peixe enlatado. Opte pelo fresco ou congelado.

Azeite 
O azeite contém omega-9, que protege o coração. Também é muito rico em vitaminas A, D, E e K. Misture o azeite nas refeições do seu cão. Faça-o em pequenas quantidades, em quantidade abusiva pode soltar o intestino do quatro patas.

Aveia e arroz integral
Aveia e o arroz integral cozidos são óptimas fontes de fibras. A fibra retarda a digestão e aumenta a absorção de triptófano nestes alimentos. O triptófano tem vindo a ser demonstrado como um óptimo aliado no combate à depressão e à ansiedade. Pode juntar a aveia ou o arroz com carne moída magra, de forma a secar o alimento.

Carne magra
A carne magra e órgãos como fígado, devem ser consumidos com moderação, contém vitamina B5 e B3. A vitamina B5 é importante no processo de cicatrização e na manutenção da integridade da pele, mucosas e cabelo. A vitamina B3 está associada ao metabolismo dos hidratos de carbono, lípidos e proteínas.

Mirtilos
Os mirtilos são os frutos silvestres da moda com propriedades anti-sépticas, anti-diarreicas e anti-hemorrágicas. Ricos em antioxidantes, tem uma gama diversa de micronutrientes, e contêm níveis moderados de manganês, vitamina A, B, C, E e K e uma gama diversificada de minerais, Cálcio, Ferro, Magnésio, Fósforo, Potássio, Zinco, Selénio.

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Dr. House Vet

26.3.13
Vídeo| Desengane-se se pensa que estamos a falar de uma nova versão de Doctor House ou que veremos Hugh Laurie com os seus esquemas aplicados cães. Nesta iniciativa do Encontro de Pugs não veremos o mau humor, o cepticismo ou o comportamento anti-social tão característico do protagonista da série House, M.D. Temos a possibilidade de assistir a vários vídeos, com perguntas bastante pertinentes, com uma pitada de humor, muito profissionalismo e em linguagem acessível.

Esta acção conta com a colaboração da Clínica Veterinária House Vet e Patas&Focinhos Fotografia, onde os veterinários prestam todo e qualquer tipo de esclarecimentos. Claramente, estes vídeos dedicam-se aos pugs, existindo um ou outro tema com o espectro mais alargado. Os vídeos já publicados abordam temas como epilepsia nos cães, limpeza de pregas, esvaziamento das glândulas anais, como reagir em caso de hiperventilação do seu cão, gestação.

Todos podem colocar as suas questões basta para isso aceder ao fórum. 



Não se sintam intimidados em procurar os restantes vídeos no canal Encontro de Pugs. Garantimos que não se vão arrepender!
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Os cães têm consciência pesada depois de fazerem algo que não deviam?

21.3.13
Patas&Focinhos Fotografia
Comportamento| Ter consciência pressupõe uma conduta moral e isso é uma coisa que não é própria dos cães, que não pensam em categorias de bom e mau, embora por vezes seja difícil não tirar conclusões, já que as suas reacções depois de uma travessura apontam claramente para uma má consciência. No entanto, aquilo a que gostamos e chamar consciência é fundamentalmente a sua capacidade para captar os nossos estados de alma. 

Para o cão, nós somos como um livro aberto: os gestos, a mímica, a expressão corporal, o tom de voz e até os odores corporais denunciam claramente os nossos estados de alma e não lhes podemos ocultar nada. Os cães percebem com exactidão o nosso aborrecimento ou a nossa raiva e nesses casos reagem em consequência, para evitar uma reprimenda ou um castigo. Acontece assim, por exemplo, quando levantamos a voz, aborrecidos.

Outros cães simplesmente aprenderam com as suas experiências, como no exemplo que se segue: se um proprietário, quando regressa a casa, ralha com o seu cão regularmente porque ele estava a ladrar, ou porque partiu alguma coisa ou fez xixi no quarto, o cão saudará o seu dono tentando apaziguá-lo, ou então nem sequer sairá da caminha ou debaixo da mesa, porque já está à espera de uma série de reprimendas, mas sem saber exactamente o motivo. 

Só sabe que, quando o dono voltar a casa, vai haver confusão. Naturalmente, não é assim que deve decorrer a convivência com um cão em nossa casa. Estes exemplos nada têm a ver com a moral. Trata-se antes de estratégias aprendidas para evitar castigos.

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Eutanásia: uma morte indolor

19.3.13
Patas&Focinhos Fotografia
Saúde| O procedimento deve ocorrer com base na ideia de que a eutanásia é necessária e que o óbito correrá sem que haja sofrimento e sem a precedência de stress adicional. Eutanásia etimologicamente significa morte sem sofrimento ou boa morte, termo derivado do grego: eu (bom) e thanatos (morte). Não sugere ser o termo adequado ao processo de abate de animais com outras finalidades subjacentes. 

A morte humanitária de um animal executada por meio de um método que produza inconsciência rápida e subsequente morte sem expressão de dor ou agonia ou um método que utiliza drogas anestésicas em doses suficientes para produzir a perda indolor da consciência seguida de paragem cardio-respiratória.  O cão morre a dormir. Realizada por um bom profissional, dentro da ética, não há sofrimento para o animal. Inevitável é o sofrimento do dono, mas esse sentimento logo se transformará num grande alívio por ter livrado o seu companheiro da dor.

A eutanásia pode ser vista sob várias perspectivas: para o animal, ela só deve ser aplicável quando o seu sofrimento seja de tal forma incapacitante e a dignidade do animal esteja comprometida de tal forma que esta seja a única via; para o veterinário, o método seja seguro e não provocar choques emocionais; para o dono, este é quem toma a decisão final, deve aconselhar-se em mais que um profissional veterinário, deve atender aos seus princípios, analisar a situação e só depois decidir. 

Neste processo, é importante que o dono tenha uma decisão consciente já que se tocará irreversivelmente em fortes laços afectivos levando a reacções mais emotivas. A literatura menciona os efeitos na personalidade e no comportamento das pessoas, em consequência da prática da eutanásia, tais como insatisfação, alienação, absenteísmo, agressividade. Isto, claro está em casos extremos, onde não haja uma preparação emocional, psicológica, onde ainda restem dúvidas se é ou não o melhor para o animal.

Para além da picadela da injecção e da dor aguda que algumas substâncias podem produzir na veia, o procedimento é indolor. Normalmente, administra-se uma dose de barbitúrico, um narcótico, de maneira a que o cão caia de imediato num estado de inconsciência e a seguir o coração deixe de bater. 
Alguns veterinários administram um sedativo, em primeiro lugar, que adormece os músculos, tranquiliza o cão e não permite que sinta dor. Todos os que tomam parte neste processo devem, na medida do possível, procurar comportar-se de maneira que não provoque insegurança ou medo ao animal. Que a pessoa em quem ele confia o acompanhe e lhe dê apoio é uma questão de lealdade e gratidão e um último serviço de amigo prestado a um companheiro fiel.

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Coprofagia: o meu cão come fezes

18.3.13

Patas&Focinhos Fotografia
Comportamento| Ver o seu cão a ingerir fezes pode não ser a imagem ideal, pode até ser uma situação mais constrangedora para o dono que para o seu cão. Os donos, geralmente, fica muito preocupados e com nojo. Já os cães acham que as fezes podem ser saborosas e divertidas, ajudar a descarregar alguma ansiedade e servir para chamar a atenção. Pode-se até afirmar que o cão pode estar a imitar os humanos, que recolhem os dejectos caninos assim que ele faz cocó.
Para tanta escolha, há que atacar o mal pela raiz com algumas estratégias. Todas as dicas, que se seguem, poderão ser usadas como prevenção do comportamento ou como controlo.

Fezes saborosas
Pode parecer nojento, mas é comum os cães gostarem do sabor de algumas fezes. Muitos adoram fezes de cavalo, de gato e até de gente, no entanto, são saudáveis. Podemos justificar este comportamento do ponto de vista nutricional. Nas fezes, quase sempre há uma iguaria não digerida na totalidade.
Se pensarmos em cães com problemas digestivos, estes desenvolvem deficiências nutricionais, isto pode alterar o seu apetite e levá-los a pensar em comer fezes. Por outro lado, os cães que não digerem completamente o alimento defecam fezes com maior percentagem de proteína e gordura, ou seja, serão ainda mais gostosas.
Quando um cão é apanhado a comer fezes, o ideal é que consulte um veterinário para que possa ser despistada a possibilidade de deficiência nutricional ou digestiva. É recomendável que as suas fezes sejam analisadas para que seja detectável ou não vestígios de proteína ou gordura, ou se existe deficiência de determinadas enzimas. Esta avaliação deve ser feito ao cão produtor e ao cão comedor, já que o problema pode ser de um ou de outro.

Por brincadeira
Na hora da brincadeira, alguns cães em amena cavaqueira acabam por comer pedaços de fezes. Este comportamento é mais frequente nos cachorros, mas existem adultos que comportam este comportamento desde a sua infância e, até que seja feito algo em contrário, mantêm-lo.
Este comportamento é muito comum quando o cão está confinado a um espaço pequeno e quando a zona de dormir fica perto do seu wc.
Se quer controlar estas brincadeiras, aconselhamos à manutenção do ambiente limpo, sem fezes ou urina. Lembre-se que deve posicionar a cama e recipientes da comida e água em local oposto à zona de wc.
Brincar, passear, educar o seu cão podem ajudar a evitar certos e determinados pensamentos. Deixar brinquedos (ex: Kong, bola da Rogz) ao alcance do animal pode ser uma bela ideia.

Por ansiedade
Para chamarem a atenção do dono ou por ficarem em casa sozinhos, muitos cães ficam ansiosos. Nestes casos, a melhor forma de lidar com a ansiedade é aumentar a actividade física e tratar a própria da ansiedade. Um dos conselhos é chegar a casa sem fazer festa nem dar ralhetes ao cão. Quanto mais efusiva e tensa for a chegada do dono, mais o problema tende a aumentar quando o cão fica sozinho.

Para chamar a atenção ou por imitação
Muitos cães vêem o dono a correr para recolher as fezes mal elas são expelidas. Uns tentam apanhar as fezes antes que o dono as consiga limpar. Só que em vez de as colocarem no lixo, eles engolem-nas.
Para que o cão não veja a recolha de fezes como uma competição, pode permitir que eles as cheire. Para isso, recomendamos que ofereça um biscoito ao seu cão assim que ele termine a evacuação. Ao mesmo tempo, polvilha o dejecto com café em pó. Dessa forma, o cão poderá cheirar sem se sentir atraído por elas. Poderá recolher com calma sem que haja competição. Por ver o seu comportamento recompensado com biscoitos, o cão passará a fazer as necessidades mais vezes na frente do dono. Uma boa oportunidade para recompensá-lo novamente e aproveitar para colocar novamente café nas fezes.

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II Tertúlia Canina: Segurança Animal

17.3.13

O Mundo do Lucas| No sábado passado, dia 16/Março levamos a nossa iniciativa Tertúlias Caninas até ao fantástico e acolhedor espaço Patuscos no Banho - localizado na Rua Alves Redol, Porto - uma das mais bonitas petshop.

Esta é a nossa segunda edição no âmbito da iniciativa Tertúlias Caninas, contando com o título de Segurança Animal - a primeira foi em Fevereiro - e correu lindamente. O evento correu da melhor forma, contamos com 21 pessoas inscritas, o que nos surpreendeu- para feitos de comparação, na primeira edição reunimos 18 pessoas.

Um público bastante eclético: um veterinário, auxiliares de veterinária, uma pet sitter, um membro de uma associação de animais, professores, amantes de animais e donos de gatos e cães- dentre eles, destacamos a nossa querida Helena Dias, que tão bem nos acolheu na sua petshop.

Esta edição foi leve em formalidades e densa em conteúdo. Dito isto, até parece que torturamos os presentes com uma overdose de Segurança Animal. Longe disso. Houve quem comentasse que o tempo passou a voar e que os oradores foram muito esclarecedores nas informações prestadas, o que nos deixou aliviados pois era essa a nossa impressão.

Esta tertúlia contou com a colaboração da Maria João, mentora da Nina Maria, e do Dr. Hugo Gregório, veterinário no CHV- Centro Hospitalar Veterinário. A intervenção da Maria João abrangeu sobretudo a segurança alimentar, passando também pela segurança no quotidiano e rodoviária para cães e gatos. O veterinário Hugo Gregório debruçou-se sobre as principais causas de intoxicações alimentares em cães e gatos, com explicações bastante perceptíveis e pormenorizadas.

Esperamos que tenha sido uma iniciativa tão proveitosa como foi para nós. Obrigada pela presença de todos. Em breve anunciaremos nas nossas página as próximas edições. Podem apontar na agenda dia 20 de Abril, no mesmo sítio, mas com outros oradores e outras surpresas.

Fiquem com as fotos deste evento!









10 perguntas a fazer antes de trazer um cão para casa

14.3.13
Patas&Focinhos Fotografia
Cães| Acolher um novo amigo em casa acarreta uma série de obrigações, para as quais, muitas vezes, as pessoas não estão ou não se sentem preparadas para cumprir. Aqui estão 10 perguntas que deve fazer a si mesmo para que o acolhimento seja bem sucedido.

1. Por que você quer um animal de estimação? Descobrir isso pode ser o passo mais importante. Você quer um amigo para trabalhar? Um amigo para ser batata de sofá? Um animal de companhia deve corresponder ao seu nível de actividade, deve reflectir sobre as suas expectativas e estilo de vida antes de escolher qualquer o animal de estimação

2. Você está pronto para um compromisso de 10-15 anos? Um animal tem uma esperança média de vida entre os 10 e os 15 anos. Você continuará lá ao lado dele durante toda a sua vida? Confira se os seus planos de vida se adequam à manutenção de um animal junto de si.

3. Você tem o tempo necessário para gastar com seu animal de estimação? Se estiver a trabalhar longe de casa, deve entender que o seu animal pode desenvolver comportamentos evitáveis ou o seu humor sofrer alterações. Ainda que possa contratar um pet sitter ou um dog walker para tratar do seu animal, ele sentirá sempre a falta do dono.  

4. Você pode dar-se ao luxo de sustentar uma outra vida? Os animais de estimação precisam de alimento, brinquedos, cuidados médicos, e outros suplementos como uma cama, escovas, banhos, etc, e os custos podem ser algo elevados - especialmente no primeiro par de anos de vida. Você está financeiramente pronto para isso?

5. Como é que vai cuidar de seu animal de estimação quando você estiver ausente? Você tem um vizinho ou amigo que pode confiar? Você pode pagar um dog walker ou pet sitter? Vai de férias? Você não pode fazer-se acompanhar do seu peludo quando viaja? Tudo isto pode ter custos. Há que ter sempre um plano B.

6. Você é uma pessoa que adora cães? Gatos? Coelhos? Peixes? Seja honesto consigo mesmo e escolha o animal de estimação que você se sente ter mais conexão consigo. Não escolha por ser moda, nem 
pelos seus amigos dizerem é tão fofinho! Se não se sente capaz de se responsabilizar, no imediato, por um cão, comece por algo mais pequeno, como um peixe.

7. Você está preparado para saber o que seu animal de estimação precisa medicamente? Checkups anuais e vacinas são um must. Acrescente a isso as desparasitações internas e externas, potenciais alergias alimentares, lesões, doenças crónicas, acidentes, etc, e há muito o que pensar.

8. Você está disposto a marcar na sua agenda tempo para treinar o seu animal de estimação? Esta não é uma tarefa fácil. O seu animal de estimação deve ser ensinado a fazer tudo o que vocês quer que ele faça sem atingir extremos. Ensinar a fazer xixi e dejectos no lugar certo deve ser um os primeiros ensinamentos.

9. Você está preparado para fazer sacrifícios pelo seu animal de estimação? Tal como com os bebés, existem situações que terá de colocar as necessidades do seu animal acima das suas próprias necessidades. Está disposto a acordar as 5 da manhã para levar o seu cão a fazer xixi antes de ir para o trabalho? 

10. A sua casa é adequada para o seu cão? Um labrador num T0 pode não ser uma boa ideia para o pequeno matulão viver. O seu prédio autoriza a presença de animais? Pense no exercício, no espaço, nas necessidades emocionais do animal e só depois decida se é ou não adequado o espaço.

Trazer um animal para casa é uma decisão séria que requer uma profunda reflexão e preparação. Não se atire de cabeça sem estar preparado. Contudo, devo alertar que todas as visitas ao veterinário, despesas inesperadas, dores de cabeça pela destruição em casa valem a pena comparando com o amor e dedicação que você recebe em troca.

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Dad & Pup Look Ralph Lauren


Moda| A Ralph Lauren só pelo seu nome já marca presença, sendo uma das marcas mais conotadas a nível internacional, decidiu começar a marcar pontos no mundo animal.
A marca é conhecida pelos seus pólos com um jogador de pólo bordado. O pólo é uma modalidade desportiva associada à classe alta britânica, sendo que o jogador de pólo oferece uma sensação de imagem desportiva e elegante. Ralph Lauren estendeu a sua marca ao mundo dos cães, estreando uma linha Primavera-Verão, intitulada de For the Pup, para cães pequenos e grandes. Pólos, coleiras e trelas para rapagão e para a menina. Para os amantes da marca, agora será possível fazer mom/dad & pup look em matchy matchy.





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A importância do passeio do seu cão.

11.3.13


Cães| Infelizmente, a maioria dos tutores/donos não sabe a verdadeira importância do passeio para os cães. Não tem qualquer relevo se o seu cão faz o xixi no jornal ou no tapete higiénico, ou se farta de dar corridas no quintal. Passear é muito mais que uma voltinha para o animal fazer as necessidades.

Quem tem um cão ou pensa em adquiri-lo, tem obrigatoriamente de saber que um cão exige tempo. Tempo para brincar. Tempo para passear. Tempo para mimar. Tempo para reforçar o vínculo entre o dono e o cão. Não use a desculpa de que não tem tempo para passear o seu cão. É uma desculpa universal que já não é tida em conta. 

Mal o cão passa a porta de casa, ele recebe uma série de estímulos visuais, auditivos e olfactivos. É como se estivesse a colocar as notícias em dia. Sabe de outros animais que por lá passaram (olfacto). Vê carros, cães, pessoas a passarem (visão). Familiariza-se com todos os sons que a via pública é capaz de emitir (audição).

Tal como os humanos, os cães também necessitam de uma quantidade de exercícios proporcional ao grau de energia. 30 minutos. 30 minutos é o recomendável, pelo menos, para a caminhada diária.

Quantas vezes vocês passeiam os vossos animais? Por quanto tempo? Usam muitas vezes a desculpa da falta de tempo? Deixem-nos saber nos comentários.

Rotinas de cão

8.3.13
Patas&Focinhos Fotografia
Cães| Muitas vezes recebo por e-mail dúvidas de leitores que adoram cães, nunca tiveram oportunidade de ter um e agora têm a bendita oportunidade, só que não sabem por onde começar. É importante mecanizar rotinas, afinal nós, humanos, somos seres de rotinas, é uma forma inteligente de organização e um bem necessário para o nosso equilíbrio quotidiano. Esta é a lista mais básica cada dono adequará ao seu animal.

Diariamente
  • Dar uma vista de olhos às orelhas. Estão limpas e cor-de-rosa? Cheiram mal?
  • Limpar as secreções dos olhos. Se for necessário, amoleça com água quente ou use algodão com soro fisiológico. Não use camomila, pode causar irritação nos olhos.
  • Dar um osso (por exemplo: rótula de vaca) ou algo da sua preferência para limpar os dentes.
  • Depois de cada passeio, verificar que não haja terra ou corpos estranhos entre os dedos das patas.
Duas vezes por semana
  • Limpar os dentes com escova de dentes própria para cão.
  • Verificar as dobras da pele (por exemplo: nos pugs) e, se for necessário, limpar com um pano macio.
Semanalmente
  • Limpar as orelhas com um produto específico (por exemplo: Otoclean).
  • Verificar se os olhos estão vermelhos.
  • Verificar o comprimento das unhas.
  • Dar uma vista de olhos aos órgãos sexuais: estão limpos e não cheiram mal?
Mensalmente
  • Rever todo o corpo do animal  para ver se há alterações, como nós, inflamações, irritações ou sensibilidade ao tacto.
  • Cortar os pêlos compridos entre os dedos das patas.
  • Com uma pina de pontas arredondadas retirar os pêlos compridos do canal auditivo externo.
Anualmente
  • Vacinar o seu cão de acordo com o plano de vacinação.
  • Exames completos no veterinário.
Outras considerações
  • Levar a tomar banho tantas vezes quantas forem necessárias, sem cair em exageros.
  • Conforme o tipo de pêlo de cão, pentear diariamente ou menos frequentemente.
  • Aparar.
  • Passar o pente-ancinho.
  • Cortar as unhas.
  • Pressionar as glândulas anais.
  • Desparasitar interna e externamente.
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Panquecas para cachorro

7.3.13
Patas&Focinhos Fotografia
Receitas| Fazer panquecas para o pequeno quatro patas pode ser uma deliciosa experiência a dois na cozinha. Você cozinha, ele cheira. Complete uma mesa de aniversário, uma data festiva ou apenas por puro deleite do seu cão com panquecas próprias para cachorro. Molde corações, cães, ossos ou casotas.

Ingredientes
2 ovos
1 chávena de leite (uso leite magro)
1 e 1/2 colheres de sopa de manteiga derretida
1 colher de sopa de mel
1 chávena de farinha de trigo integral
½ chávena de farinha de trigo
1 colher de chá de fermento em pó
½ colher de chá de canela em pó

Preparação
Misture os ovos, o mel, o leite e a manteiga. Adicione ambas as farinhas, o fermento e a canela. Tem de ficar com uma mistura grossa própria de panqueca. 
Aqueça uma frigideira untada com manteiga e coloque a massa no tamanho pretendido (se quiser usar um molde de inox, coloque o molde antes de adicionar a massa; se for de plástico opte por cortar no formato pretendido após a panqueca estar cozinhada). 
Espere entre 1 a 2 minutos para começar a formar bolinhas e vire a panqueca. Pode servir a panqueca ao seu patudo com uma fruta ao gosto dele ou até bocadinhos de cenoura. 

Nota: Esta receita faz entre 10 a 12 panquecas pequenas.

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Como viver com a insuficiência cardíaca do meu cão?

6.3.13
Patas&Focinhos Fotografia
Saúde| Se a doença já estiver em estado avançado, um cansaço forte pode ser o desencadear de um desmaio ou colapso. Uma insuficiência cardíaca como a do seu cão não é rara em cães de idade mais avançada e pode ser controlada através de medicação. 

O que é?
Esta doença é uma síndrome em que o coração não é capaz de responder às necessidade do organismo. Um animal com doença cardíaca não tem necessariamente insuficiência cardíaca, mas todo animal com insuficiência cardíaca tem alguma doença cardíaca anterior, que pode ser doença do miocárdio (o músculo do coração), sobrecarga de pressão sanguínea (animais hipertensos) e alterações no ritmo cardíaco.
A insuficiência cardíaca é provocada por um defeito de uma válvula do coração, que faz com que armazene sangue nas veias e assim que chegue líquido, por exemplo, aos pulmões. Por essa razão surge também a tosse com irritação típica da doença.

Como viver?
Procure que o seu animal faça pausas entre brincadeiras, embora a maior parte dos cães conheça muito bem as suas limitações físicas e se deite para descansar quando atinge o limite. Não lhe deve pedir esforços nem grandes passeios.Optar sempre por passear mais vezes com um período menor.Se o seu cão arfar muito, tiver tosse depois do esforço e coloração azul da língua são sintomas de que o animal deve descansar. Pode achar que vai resumir tudo a uma vida mais longa e mais aborrecida ou uma morte precoce, mas os canídeos têm uma capacidade fantástica de se adequarem às suas capacidades, verá que as brincadeiras e graças se vão manter sem nunca comprometer o estado de saúde do seu cão.

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Torção gástrica: como prevenir

5.3.13
Patas&Focinhos Fotografia
Saúde| A maioria dos que viram o filme Marley & Eu, ficaram a saber o que é uma torção gástrica e de todas as consequências possíveis. A torção gástrica afecta em especial cães de raças de grande porte e que possuem caixa torácica profunda. Os cães de pequeno porte também podem sofrer torções gástricas, apesar de ser uma raridade. Ainda não é conhecida a causa primária, mas são vários os estudos que tentam definir a sua origem.

Afinal, o que é a torção gástrica?
Quando se produz uma dilatação aguda do estômago, provocada por água, alimentos ou gases, pode ocorrer uma torção do estômago. esta torção interfere com outros órgãos como, por exemplo, o coração e os pulmões, por pressão ou estrangulamento do fluxo sanguíneo, e também facilita o acesso de produtos metabólicos nocivos à corrente sanguínea. como consequência, produz-se um choque e a falência de todos os órgãos. Sem uma rápida estabilização da circulação sanguínea e uma operação, o cão morre. Os primeiros sintomas são tentativas de vomitar, queixumes e falta de serenidade.
Torção Gástrica
Hospital Veterinário Principal
Como evitar que o meu dobermann tenha uma torção gástrica?
Os cães grandes e magros com uma caixa torácica profunda e estreita correm mais o risco de ter uma torção gástrica. Infelizmente, o seu cão encontra-se neste grupo de risco. As dez raças mais susceptíveis  à torção gástrica são Dogue Alemão, São Bernardo, Weimaraner, Setter Irlandês, Gordon Setter, Poodle Standard, Basset Hound, Dobermann, Old English Sheepdog e Braco Alemão de Pêlo Curto. Pode prevenir a torção gástrica dando-lhe a alimentação em várias porções ao longo do dia. Procure também que o animal não coma com muita ansiedade. Os cães nervosos e assustadiços sofrem torção gástrica mais frequentemente que os cães tranquilos. Se o seu dobermann for um cão nervoso, será bom trabalhar o seu comportamento para que ele ganhe mais segurança e se descontraia. depois da refeição, recomenda-se um pausa de 2-3 horas. Existem, ainda, uns comedouros que possuem uns obstáculos para que o cão coma mais lentamente.
Em qualquer do caso, não tente auxiliar o seu animal sem qualquer ajuda. Contacte o seu veterinário para que o problema seja resolvido no menor tempo possível e com ajuda profissional.

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Abandono, esterilização e segurança marcam a noite de quinta-feira

1.3.13
Agenda| A Happy Tails realizou na passada quinta-feira, dia 28 de Fevereiro, uma conferência que se dividiu em dois momentos. O primeiro com um debate moderado pelo jornalista António Vieira, com intervenção da veterinária Inês Oliveira, da voluntária Susana Costa e da jurista Iryna Lehka.

Levantaram-se questões relevantes no âmbito da saúde pública, dificuldades das colónias de gatos, abandono animal, esterilização, fiscalização e legislação. O caso Sparky, um canino vítima de actos cruéis, foi referenciado como um exemplo de denúncia e consequente resultado em juízo.

Houve oportunidade para a assistência intervir e esclarecer dúvidas. A intervenção mais significativa para este blogue foi sem sombra de dúvida da representante da Junta de Freguesia de Rio Tinto, a Srª Conceição Loureiro. Teceu comentários à consequente falta de civismo dos donos de animais, vincou o grande problema da freguesia - dejectos caninos e referiu projectos patrocinados pela mesma freguesia na tentativa de solucionar o problema.

Após uma pausa, a veterinária Inês Oliveira iniciou uma apresentação de mitos e verdade da esterilização, vacinação da raiva, alimentação, desparasitação interna e externa. Esclareceu fundamentalmente erros que desnecessariamente nos são passados por desconhecimento e falta de informação.